Call of Duty: Ghosts

Call of Duty: Ghosts foi recentemente lançado para Xbox 360, PlayStation 3, Wii U, PC, com versões também para os novos Xbox One e PlayStation 4, e vários rumores sobre o que é possível fazer ....

Splinter Cell: Blacklist

Splinter Cell: Blacklist é um jogo que segue a tendência dos últimos lançamentos das grandes produtoras. Com um protagonista marcante, ótimos gráficos e uma ...

Crysis 3 | Crítica

Multiplayer frenético e belos visuais compensam por pouco jogo curto que não aproveita novas mecânicas

Darksiders II – Death Lives!

Produzido pela Vigil Games e publicado pela THQ para Xbox 360, Ps3 e PC o game tem início pouco tempo depois do começo do primeiro jogo, no entanto...

Análise - Splinter Cell: Blacklist

A campanha solo e a trama de Blacklist não oferecem bom entretenimento, mas ao lado de outra pessoa o novo Splinter Cell pode ser muito divertido

ÚLTIMOS ARTIGOS

League of Legends


League Of Legends


League of Legends é um jogo online do estilo Moba(Multiplayer Online Battle Arena) em que o objetivo principal é destruir a base de seus oponentes antes que eles o façam. 



Para jogar League of Legends vocês dispõe de personagens chamados de campeões os quais possuem habilidades únicas proporcionando diversas formas de se jogar e um enorme numero de estratégias que podem ser criadas. 

A distribuidora do jogo é a empresa Riot e ele pode se jogado gratuitamente.


Dentro do Jogo



O jogo contém mais de 100 personagens cada qual com sua própria história as quais se ramificam e se envolvem criando um universo único de rivalidade até mesmo na escolha de seus campeões .

Modo de Jogo principal
5 VS 5 Summoner's Rift



Esse modo é composto por duas bases e o objetivo e destruir a base inimiga para isso cada equipe possui três rotas principais que levarão a base inimiga.Para avanças pela rota é necessário matar as tropas inimigas e destruir as torres e além disso é necessário travar confrontos contra seus oponentes que irão proteger suas próprias torres. 




Cada rota contém 3 torres e um inibidor para atacar a torre e necessário cuidado pois ela possui um dano devastador e não é possível pular torres sendo necessário destruir todas elas para chegar no inibidor.




Destruir o inibidor inimigo lhe garante uma enorme vantagem pois suas tropas ficarão mais fortes além de gerar uma nova tropa muito mais poderosa que as outras. Inibidores se não atacados recuperarão sua vida lentamente e caso sejam destruídos eles retornam depois de algum tempo inibidor as super tropas e fazendo todas as tropas voltarem ao normal.

Apos os inibidores possuímos duas torres que protegem o Nexus o coração da base.Essa torres e o nexus possuem regeneração de vida entretanto se destruídas elas não retornam e o Nexus se destruído gera a vitória da equipe que o destruiu.






Selva e monstros neutros


Entre as rotas temos outros caminhos onde possuímos monstros neutros, ou seja, eles podem ser mortos por qualquer um com a condição do golpe final.Eles são objetivos importantes que podem garantir a vitoria de um jogo fazendo com que um membro da sua equipe seja m campeão responsável por eles não permitindo que a outra equipe ganhe níveis em cima dos monstros da sua selva. Dentro desse monstros possuímos os monstros básicos que dão ouro a quem o matar que são os Lobos espectros e Golens, temos os monstros que dão os buffs red e blue a quem os matarem.O Blue fornece regeneração de mana e e redução do tempo de recarga dos personagens o Red incendeia seu inimigo causando mais dano e inflige o efeito lentidão.E possuímos o dragão e o barão que são os mais importantes porque fornecem ouro para toda a equipe que o eliminar e no caso do barão ainda fornece diversos buffs para a equipe.




Ouro e Economia


Você inicia a partida com uma quantia de 475 de ouro e quando as tropas são liberadas você recebe uma quantidade de ouro por segundo esse ouro pode ser usado para comprar itens que lhe fornecem atributos.O ouro é um fator crítico para a partida já que um item pode fazer toda diferença no seu desempenho durante a partida.




Para comprar os itens você pode acessar a loja do jogo durante a partida ao retornar a sua base Para mais informações sobre acesse: www.leagueoflegends.com





















































"Ryse: Son of Rome"

   Um dos primeiros jogos exclusivos para o novo Xbox One, o jogo chega ao Brasil em formato dublado e com uma ótima resolução, que mostra o grande avanço da tecnologia nessa nova geração de games e consoles.


 "Ryse: Son of Rome" é um jogo é cercado de grandes batalhas na Roma antiga, e com uma ótima resolução o jogo fica cada vez mais real,é um jogo que se passa a 2 mil anos atras na época de Nero, no game você controla o legionário Marius Titus em uma jornada de vingança, lutando contra bárbaros, subindo de posto na Legião e eventualmente retornando à Roma atrás de seus verdadeiros inimigos. A trama é clichê, lembrando filmes como "300" e "Gladiador", mas cumpre seu papel como pano de fundo para a pancadaria. Ryse tem como um de seus pontos fracos a pequena duração motivo de muito descontentamento de seus fans alem de ser um jogo muito repetitivo em seus movimentos de batalha.

 Durante o jogo você pode percorrer as ruas da Roma antiga assim como suas florestas, e o próprio Coliseu que sera um lugar de grandes batalhas.Ainda assim, "Ryse" deixa espaço para o sobrenatural em sua trama, com elementos de magia aqui e ali. Resta saber se isso será aproveitado melhor em uma possível continuação.

KILLZONE™ SHADOW FALL

KILLZONE™ SHADOW FALL

Quando a guerra atinge o planeta futurista Vetka, a linha entre o bem e o mal começa a desvanecer-se. No papel de Shadow Marshal Lucas Kellan, serás obrigado a decidir que tipo de herói é na realidade.



 Que tipo de Herói você é ?




Trinta anos após fugirem da destruição do seu lar, os refugiados Helghast cohabitam com os seus primos humanos no planeta Vekta. O vasto muro que separa estas duas sociedades tornou o impensável possível, mas o rancor deixado por séculos de guerra não passa de um momento para o outro...
Na pele do Shadow Marshal Lucas Kellan, jura defender a raça humana, mas quando um acontecimento importante te coloca cara a cara com Echo, uma misteriosa e mortífera soldado Helghast, vai descobrir um novo lado deste conflito antigo.




Pancadaria de Injustice: Gods Among Us agora está no Android

Um dos jogos mais elogiados de 2013 finalmente ganhou uma versão para Android. Injustice: Gods Among Us, da Warner Bros., já pode ser baixado gratuitamente, vários meses depois do lançamento do jogo para dispositivos iOS.

Assim como na versão para consoles, Injustice: Gods Among Us apresenta um catálogo bastante variado de heróis e vilões do selo de quadrinhos, contando com lutadores de popularidade e estilos de luta bastante diferenciados.

Além do uso da tela sensível a toque, que facilita na hora de soltar certos poderes dos personagens usando seleções e deslizes do dedo, há um modo de batalhas em trio. Está presente ainda uma série de bônus que podem ser adquiridos e que melhoram as habilidades dos seus guerreiros favoritos. Por fim, conectar a versão mobile do game com a tradicional faz com que conteúdos exclusivos sejam liberados em ambas.

Para rodar o jogo no seu tablet ou smartphone, é necessário ter o sistema operacional Android atualizado para a versão 4.0 ou superior. O tamanho varia de acordo com o aparelho.

Abaixo, veja algumas imagens de Injustice para Android e iOS :

'GTA V' para PC não deve demorar para chegar, dizem Intel e Nvidia

Site diz que game para a plataforma deve chegar no início de 2014.
Intel diz que Sony e Microsoft pagaram caro por exclusividade.


Os jogadores de games no PC ficaram de fora do lançamento de "Grand Theft Auto V", jogo lançado para PlayStation 3 e Xbox 360. Entretanto, de acordo com a Intel e com a fabricante de placas de vídeo para PC Nvidia, o game não deve demorar para chegar à plataforma.
O site "Eurogamer", citando uma fonte que não se identificou, diz que o lançamento ocorrerá no início de 2014, entre março e maio.
Rockstar ainda não anunciou o lançamento do game para PC.
Em entrevista ao site "PC Gamer", o diretor de marketing da Intel, Chris Silva, disse que a Microsoft e a Sony deram uma quantia considerável para garantir "GTA V" como um lançamento dos consoles de videogame. "Mesmo assim, não acredito que o game será exclusivo dos consoles por muito tempo. Mas é isso o que acontece quando você tem um grande lançamento e duas empresas com grandes quantidades em dinheiro tentando garantir a exclusividade", disse.

"Grand Theft Auto IV", lançado em abril de 2008 nos Estados Unidos, só teve uma versão para consoles oito meses depois dos consoles. O mesmo pode acontecer com "GTA V".Os jogadores de PC querem poder jogar "GTA V". Uma petição on-line já recolheu mais de 470 mil assinaturas que serão enviadas para a Rockstar pedindo por uma versão do game para a plataforma.
Lançado em 17 de setembro para PS3 e X360, "GTA V" alcançou US$ 1 bilhão em vendas em apenas 3 dias nas lojas. O game quebrou seis recordes de vendas no Guinness, o livro dos recordes.

Darksiders II – Death Lives!

darksiders-ii-bannerFala galera DNC! Estamos de volta com mais uma mini review de games lançados na última geração e dando continuidade não somente a série de jogos que se passam no fim do mundo (para entrar no clima do dia 21/12/2012) mas também ao game da falado anteriormente, estaremos falando de um grande sucesso dessa geração, Darksiders II, um game tão épico que você não vai querer parar de jogar um só instante.
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Death e Uriel
Produzido pela Vigil Games e publicado pela THQ para Xbox 360, Ps3 e PC o game tem início pouco tempo depois do começo do primeiro jogo, no entanto, este game não se passa exclusivamente na terra, como o seu antecessor. Você começa em uma terra gélida e morta onde Death, um dos 4cavaleiros do apocalipse, está em busca do “Crowfather” (pai dos corvos) para que este lhe revele os segredos de como tirar a culpa, pelo fim da humanidade, das costas de War, seu irmão (e protagonista do primeiro game).
Darksiders II possui melhoras muito significativas em relação ao primeiro game da série, a começar com a mudança do estilo de game, pois ele passou a ser um game de ação/aventura, com fortes elementos de RPG, em segundo lugar o game dá muito mais liberdade ao jogador do que o primeiro game, sem contar as muitas sidequests existentes ao longo do jogo e uma quantidade infinitamente maior de armas e acessórios equipáveis existentes no game. Mas, o ponto que mais pesa no game é a jogabilidade, a movimentação de Death é praticamente perfeita, pois, o personagem é extremamente ágil e praticamente não existem obstáculos que ele não possa passar, e essa é a maior diferença entre os personagens principais do primeiro e do segundo game, pois, enquanto War é focado na brutalidade (bem no estilo Kratos) Death é focado na agilidade e precisão dos seus golpes(no estilo Prince of Persia).
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Death & Dusk
O gráfico do game é realmente lindo, com senários e monstros extremamente bem feitos, e novamente, um elemento que faz com que a moral do personagem aumente ainda mais(como se ela já não estivesse no espaço), é o seu cavalo Despair (Desespero), um cavalo o qual a sua aparência de morto só faz realçar o medo de que se deve ter do seu dono, mas Death não possui somente um “bichinho” de estimação, ele possui também um corvo chamado Dust(Pó), que serve como guia ao longo do game para quando o jogador estiver perdido na vastidão dos cenários.
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Death & Despair
Mas, uma coisa que a Vigil Games não melhorou nem um pouco de um game para o outro foi a quantidade de bugs, claro que algumas DLCs corrigiram a maior parte dos problemas, mas mesmo assim eles existiram, Muitos MUITOS bugs mesmo, como por exemplo em alguns casos após Vulgrim te vender um item, ele fica com seu dinheiro mas não te dar o item, além dos bugs, o design da Abyssal Armor nesse game não está com nada se comparado com o design da Abyssal Armor de War.
O sistema de monetário do game é dado por uma moeda chamada Gilt, e além do Ladrão comerciante Vulgrim, exitem outros NPCs os quais você poderá comprar novas armas, equipamentos, e/ou habilidades para melhorar o desempenho de Death durante o game.
Além de tudo isso, Darksiders II possui um história sensacional, que leva o Player a não querer mais parar de jogar até o descobrir o desenrolar de toda a trama que envolve a Morte.
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Death Vs War… Será??
Por fim, Darksiders II é um game bem completo, que consegue integrar bem vários aspectos de games diferentes dentro de um único game, certamente esse é um dos muitos jogos “Must Play” dessa geração, então vamos lá gamers, preparem-se para um jogo cheio de reviravoltas e aventuras, e quem sabe você não será capaz de dar uma espiadinha no que existe por trás da mascara da Morte? Boa Sorte Gamers e lembrem-se e o que começou com War(Guerra), termina com Death(Morte)…
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Boa Sorte Gamers


Crysis 3 | Crítica

Multiplayer frenético e belos visuais compensam por pouco jogo curto que não aproveita novas mecânicas

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Crytek atingiu a perfeição visual com o processamento disponível nesta geração com seu CryEngine 3. Nos PCs, os games da série Crysis são exaltados como alguns dos melhores nesse quesito - e o novo título, Crysis 3, não é exceção.
Nos consoles PlayStation 3 e Xbox 360, apesar da defasada qualidade gráfica estar muito aquém dos computadores, o engine faz igualmente bonito. Há apenas um seleto grupo de games que enchem os olhos como o novo jogo da Crytek.
Neste quarto título (contando Crysis Warhead), o protagonista do original, Prophet, retorna à ação depois de 20 anos em animação suspensa, como prisioneiro da organização CELL. O salto temporal dá ao jogo um cenário geopolítico novo, mas sem esquecer o que passou. Nova York virou uma selva, com ruínas de civilização por todos os lados. A CELL patrulha o local, fechado em uma cúpula, ocultando algo, que Prophet - resgatado pelo velho amigo Psycho e mais máquina do que homem, fundido à sua armadura Nanosuit - precisa descobrir o que é. Enquanto isso, alguns alienígenas Ceph vagam como selvagens, sem a mente que os controlava como uma colmeia.
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Agindo ao encontro do ótimo engine está uma direção de arte inspiradíssima. O design de fases, porém, retrocedeu muito em relação ao jogo original - e isso é apenas um exemplo dentro da principal falha do game: falta função à maioria dos recursos de mecânica. Prophet, afinal, tem um sem-fim de possibilidades de customização de armas, que pouco alteram a maneira como o jogo transcorre. Basicamente, é possível ir do início ao fim usando apenas o arco composto, a grande novidade do game. Como dispará-lo não remove a camuflagem, a ação pode ser resolvida quase que na íntegra indo de abrigo em abrigo para recarregar a energia da nanosuit enquanto limpam-se os inimigos em tela. Outros novos recursos, como a possibilidade de marcar oponentes em tela com uma visão em estilo de radar e o mini-game de hacking (que converte minas e torres de defesa em aliadas), torna a coisa toda ainda mais fácil. Crysis já foi bem mais desafiador.
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A série sempre privilegiou a escolha: resolva os desafios com armas, furtivo ou com inteligência e os punhos e tinha fases amplas, cheias de possibilidades. Dava para quase se perder nelas. Mas aqui quase todos os cenários envolvem inevitavelmente encontros com os oponentes, já que frequentemente são afuniladas. As fases lineares e herméticas (há uma entrada e uma saída apenas) limitam a criatividade e forçam a limpeza furtiva citada acima. O que era opção no primeiro jogo, virou regra velada aqui. O problema já existia no segundo game, quando a Crytek trocou a excelência do desenvolvimento para os PCs para a (necessária em termos de negócio) massificação de público dos consoles, mas aqui ficou ainda mais evidente.
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Fica o demérito também para a duração. A história agrega muito pouco à série, fazendo o que é possível em pouco mais de cinco parcas horas de jogo. Fica óbvia a opção da Crytek, que andou comentando sobre o "fim do single player", em valorizar o jogo online. O multiplayer é frenético, com a maioria dos modos focada em nanosuit-contra-nanosuit. A diferença em relação à instância anterior é que há um novo sistema de configuração pré-carregada, em que você pode definir suas opções de armadura antes do início do jogo. Um modo divertido e que merece destaque é o "Hunter", em que uma equipe de soldados CELL enfrenta dois oponentes com Nanosuit. Eles têm quatro minutos para eliminar os soldados, que tornam-se caçadores eles também quando mortos. Vence o soldado que ficar vivo.
Com uma história curta, uma mecânica repleta de possibilidades e um design de fases e encontros que não usa todo o potencial desenvolvido, Crysis 3 torna-se um jogo de interesse para os fãs da série, mas que não deve trazer novos jogadores à franquia. É muito pouco pelo dinheiro investido - ainda que pelo menos no multiplayer eles tenham acertado, para quem gosta do masoquismo de jogar com uma legião de fanáticos habilidosos. Afinal, se nos jogos comuns a morte invisível já é algo trivial, com tantos campers e snipers por aí, quando o jogo envolve guerreiros a la Predador, capazes de ficar invisíveis de verdade, as partidas ficam ainda mais surrealistas.

Review Splinter Cell Blacklist: jogabilidade inovadora e enredo clichê

Splinter Cell: Blacklist é um jogo que segue a tendência dos últimos lançamentos das grandes produtoras. Com um protagonista marcante, ótimos gráficos e uma direção cinematográfica, o título se esforça para conquistar de vez o seu espaço entre as franquias mais bem sucedidas da atualidade. Porém, entre abordagens silenciosas e trocas intensas de tiros, percebe-se que faltou inovação no modo single player. Blacklist possui versões para PC, PS3, Xbox 360 e Wii U.
Splinter Cell: Blacklist (Foto: Divulgação)Splinter Cell: Blacklist (Foto: Divulgação)
A história começa bem, mas...
O título narra a história de Sam Fisher e sua equipe de agentes especiais a bordo do Paladin, um avião gigantesco com autorização americana para buscar informações em qualquer território sobre ameaças globais. Embora o título possua um antagonista com nome e sobrenome, o game deixa claro que os jogadores deverão medir forças contra uma organização com células e líderes em diversos países.
Os Engenheiros são chamados assim porque pretendem reorganizar a política internacional. Utilizando um enorme poder bélico, inclusive com armas químicas, o grupo ataca pontos decisivos exigindo que os Estados Unidos retirem suas tropas militares em serviço ao redor do mundo.
O pontapé inicial do enredo é excelente, oferecendo argumentos para que Sam Fisher possa percorrer inúmeros territórios sem que a história pareça forçada. Sendo assim, nas primeiras horas de jogo fica a sensação de que o objetivo da Ubisoft funcionou, com um protagonista que exerce autoridade sobre seus comandados e gadgets que oferecem um suporte decisivo no campo de batalha.
História traz ótima premissa, mas desenvolvimento é superficial. (Foto: Divulgação)História traz ótima premissa, mas desenvolvimento é superficial. (Foto: Divulgação)
A proposta começa a falhar quando se percebe que pontos irrelevantes são acrescentados na trama no decorrer do jogo. Além dos questionamentos superficiais, o título traz inúmeros clichês que podem até incomodar os mais atentos. Referências a filmes de ação e jogos de aventura lançados recentemente são constantes.
Gráficos de ponta
Os gráficos de Splinter Cell: Blacklist são ótimos, porém podem ser divididos em dois aspectos. A ambientação é sensacional, explorada de maneira impressionante em locações de diferentes partes do mundo e o nível de detalhes dos cenários não perde em qualidade para nenhum título lançado recentemente.
Título traz gráficos detalhados. (Foto: Divulgação)Título traz gráficos detalhados. (Foto: Divulgação)
A movimentação de Sam Fisher também apresenta um alto nível de qualidade. O único fator que pode incomodar os jogadores mais exigentes é a expressão facial dos personagens secundários. Falta de naturalidade no rosto dos coadjuvantes, deixando evidente em alguns diálogos o quão mecânicos eles são.
Jogabilidade com altos e baixos
O nível de dificuldade elevado do começo do jogo logo é deixado para trás. Aplicando os recursos financeiros de maneira sábia, os jogadores poderão adquirir bombas de fumaça, armas de choque, adesivos explosivos, gás lacrimogêneo e gás sonífero, além de inúmeras melhorias nas armas, no traje e no avião.
Jogabilidade traz abordagem silenciosa, tiroteios, drones e mais. (Foto: Divulgação)Jogabilidade traz abordagem silenciosa, tiroteios, drones e mais. (Foto: Divulgação)
Após as primeiras missões o conceito fica simples; em alguns casos até demais. É possível superar qualquer desafio do game com apenas duas ou três tentativas e alguma paciência. Como ponto positivo, o jogo possibilita diferentes estilos de abordagem, que se dividem em três: Fantasma, Pantera e Assalto. As diferenças se refletem na jogabilidade, alternando entre estratégia, agressividade e furtividade.
O sistema de cobertura beira a perfeição. A forma como Sam progride nos cenários pode fazer com que os jogadores percam horas se arrastando pelos ambientes apenas para surpreender os inimigos. No final fica a sensação de que o gênero ganhou um novo padrão de qualidade, extremamente elevado e esbanjando naturalidade.
Multiplayer inovador
Blacklist traz modo multiplayer diferenciado. (Foto: Divulgação)Blacklist traz modo multiplayer diferenciado. (Foto: Divulgação)
O modo multiplayer de Splinter Cell: Blacklist é mais do que válido, é obrigatório. Uma das novidades é o fato de os jogadores poderem experimentar diferentes jogabilidades na mesma partida, com espiões controlados em terceira pessoa e mercenários em primeira.
Além do modo citado acima, os jogadores podem disputar inúmeras partidas contra outros usuários ao redor do mundo. Entre as principais está o modo clássico, que coloca espiões e mercenários em ambientes tomados pela escuridão, oferecendo uma caçada que exige atenção e habilidade.
Dublagem decepcionante
Bastante questionada nos trailers, parece que a dublagem recebeu pequenas melhorias, porém ainda não alcança o nível de qualidade de outros jogos lançados recentemente em português. Embora esteja claro que o jogo precisa de um conceito infanto-juvenil, palavras leves para situações pesadas se contrastam com cenas de violência explícita, incluindo tortura, e o intenso clima de corrupção.
Sam Fisher comanda Splinter Cell desde 2002 e volta em Blacklist. (Foto: Divulgação) (Foto: Sam Fisher comanda Splinter Cell desde 2002 e volta em Blacklist. (Foto: Divulgação))Sam Fisher comanda Splinter Cell desde 2002 e volta em Blacklist (Foto: Divulgação)
Conclusão
Splinter Cell: Blacklist é um jogo obrigatório para os fãs do gênero. O título leva os games de espionagem a um novo nível, com um sistema de cobertura perfeito, equilíbrio nas ações e diversas possibilidades de abordagem em campo. Apesar dos clichês da história, sobram motivos para apreciar a campanha e principalmente o modo multiplayer.

Call of Duty: Ghosts: canal do YouTube testa mitos do game

Call of Duty: Ghosts foi recentemente lançado para Xbox 360, PlayStation 3, Wii U, PC, com versões também para os novos Xbox One e PlayStation 4, e vários rumores sobre o que é possível fazer no jogo já começaram a surgir. O canal DefendTheHouse do YouTube começou a testar alguns desses mitos em sua série Mythbusters.
Cães de guarda não trabalham bem em equipe no Call of Duty: Ghosts (Foto: Reprodução)Cães de guarda não trabalham bem em equipe no Call of Duty: Ghosts (Foto: Reprodução)
Em dois episódios dedicados a Call of Duty: Ghosts os produtores investigaram várias possibilidades trazidas pelos jogadores, como a vulnerabilidade de inimigos no Helo Scout, maneiras inusitadas de marcar pontos no modo Blitz, comportamento estranho dos cachorros e formas estranhas de impedir um míssil Trinity.
Alguns dos mitos confirmados provam que é possível esmagar soldados com o portão em Stonehaven, que cães de guarda brigam entre si quando colocados juntos e que tiros disparados com um rifle Sniper podem ser desviados usando um Riot Shield, atingindo até mesmo outros jogadores.


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